quarta-feira, 4 de junho de 2008


"Venço o cansaço e o medo do futuro (...)
Não precisa ser de novo assim tudo igual".




Dizem que basta a cada dia o seu mal.

Tal afirmação me possibilita concluir que os dias me preparam para outros maiores

e/ou quem sabe melhores?

Vale lembrar que ansiedade demasiada prolonga os prazos.

A preocupação ocupa fora de hora.

Faz com que a espera pareça muito maior do que de fato é.

Perceber que cada dia tem sua peculiaridade reservada,

renova a esperança para e do amanhã, do refazer, do tentar novamente.
Entendo que o nascer de um novo dia é sinônimo de uma nova oportunidade.

Tenho minhas expectativas renovadas para um futuro que possui tudo de promissor.
Afinal, meu foco determina minha realidade e ...

Não precisa ser de novo assim tudo igual.
Eu posso reescrever minha história.


8 comentários:

  1. Claro, cada dia é uma nova página em branco pra escrever, e/ou desenhar. :)

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  2. Individualmente, a sua responde por todas.Por isso existe tanta responsabilidade nos atos de um ser. Quando observada neste prisma, diante das mazelas coletivas, apesar de aumentar a responsabilidade, a dor (ou seria a busca?) individual é minimizada. Pensar, respirar e viver.

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  3. Ainda bem viu! Pq eu já fiz cada uma... =/
    beijones

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  4. o fantástico da vida tá justamente aí...todo dia podemos reescrevê-la, reinventá-la, mudar os persongens.
    mariah

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  5. Oi!! Saudade de vir aqui, mas eu estava sem pc...agora vou colocar minha leitura em ordem,rsrsrrs...beijos mil

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  6. Oi Ana!

    Era bem o que eu estava precisando ler hoje: obrigada. Lindo texto.

    beijo grande e bom fim de semana!

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  7. "Não precisa ser de novo assim tudo igual.
    Eu posso reescrever minha história"

    Gostei demais!
    Da foto tb...

    Bjos

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  8. É, a gente pode reescrever a própria história, né? Acho que sim. Tô precisando aprender um pouco disso.
    Obrigada pela visita. Adorei e gostei demais daqui tb

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“Escreve-me! Ainda que seja só
Uma palavra, uma palavra apenas,
Suave como o teu nome e casta
Como um perfume casto d’açucenas!
- Florbela Espanca -