domingo, 24 de agosto de 2008

Pra que??



♪♪♪

"Pra que mentir
Fingir que perdoou
Tentar ficar amigos sem rancor
A emoção acabou
Que coincidência é o amor
A nossa música nunca mais tocou

Pra que usar de tanta educação
Pra destilar terceiras intenções
Desperdiçando o meu mel
Devagarinho, flor em flor
Entre os meus inimigos, beija-flor

Eu protegi teu nome por amor
Em um codinome, Beija-flor
Não responda nunca, meu amor (nunca)
Pra qualquer um na rua, Beija-flor

Que só eu que podia
Dentro da tua orelha fria
Dizer segredos de liquidificador

Você sonhava acordada
Um jeito de não sentir dor
Prendia o choro e aguava o bom do amor"

♪♪♪

10 comentários:

  1. Simplesmente adoro essa música!!!

    "Pra que mentir
    Fingir que perdoou
    Tentar ficar amigos sem rancor
    (...)
    Pra que usar de tanta educação
    Pra destilar terceiras intenções"

    Muitooo boa!!!
    Tudo bem com vc?
    Boa semana...

    bjos

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  2. Bela música =)
    Frase do texto anterior, concordo, subscrevo, e acrescentei um ponto ;-P

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  3. Ana,

    Fique a vontade para copiar a citação!
    Fico feliz que tenha gostado!
    E que bom que está bem, mesmo derrubando os gigantes... pelo menos é você quem os está derrubando =D

    Bjokasss

    Ly

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  4. Muitas músicas do Cazuza são dolorosas de ouvir...
    Você tá bem? =/
    Te desejo uma semana ótima, viu?
    Beijin

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  5. Apesar da letra (sentido), gosto muito desa musica.

    Não consegui apenas recortar uma frase como de costume...

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  6. Oi Ana Luisa!

    Pra que, né? Seria tão bom se tudo fosse claro, limpo, sincero, honesto.

    Linda canção, linda letra.

    beijo grande,

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  7. Não responda nunca, meu amor (nunca)
    Pra qualquer um na rua, Beija-flor!!!


    \o/

    Bjs.

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  8. Tem presente pra vc no meu blog!!! =D
    bjos

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  9. Esta música é tudo de bom!!!

    Beijo e mais beijos

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  10. Aí aí que delicia...Matar a saudade , a música tem esse poder!

    Bom gosto amiga esse dom vc tem,rsrsr!! Beijos

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“Escreve-me! Ainda que seja só
Uma palavra, uma palavra apenas,
Suave como o teu nome e casta
Como um perfume casto d’açucenas!
- Florbela Espanca -